Aqui divulgamos os números desse dia:

Através do qual podemos obter o gráfico seguinte, que agrupa a população segundo o sistema ABO, excluindo o factor Rh.


Já depois de aberto com um bisturi, observámos as aurículas e os ventrículos e outras estruturas. Porém, as primeiras não se encontravam nas melhores condições, devido ao corte efectuado pelo talhante.
Após terminadas as nossas observações, o coração ficou pronto a ir para a panela:
O grupo de trabalho:
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A estufa
Visualizámos ainda um frigorífico (a 4,4ºC) que está dividido em gavetas, nas quais estão diferentes tipos de sangue armazenados (na primeira gaveta o sangue 0+, na segunda 0-, etc.).
De um lado do frigorífico estão os sacos de sangue já com o tipo de sangue analisado e do outro o sangue com o tipo de sangue por analisar.
O sangue já analisado...
... e o sangue por analisar.
Aproveitámos a presença de uma dadora no local para fazer uma pequena entrevista:
Já deu sangue muitas vezes?
Sim, desde 1991. Esta é a minha 25ª dádiva e 18 delas foram feitas no Hospital de Abrantes.
O que a levou a doar sangue?
Foi o incentivo de uma senhora, ela disse que fazia bem dar sangue para uma nova renovação e também pelo facto de salvar vidas. Estou actualmente inscrita para dadora de medula mas ainda estou em lista de espera.
O que sentiu na primeira vez que deu sangue?
Numa primeira impressão senti-me nervosa mas depois não senti medo, pois já estava habituada com as agulhas.
Conhece muitas pessoas que dão sangue?
O meu marido dava sangue e também muitos dos meus familiares. Porém, eu sou a única mulher da família que o faz.
*
No final da nossa visita, foi-nos oferecida uma unidade de sangue (vazia, claro) a qual poderemos integrar na nossa exposição.
Unidade de sangue
(constituída por: quatro sacos, um filtro, uma agulha e um pequeno armazenador de sangue)
Mais uma vez, fazemos um balanço muito positivo das visitas de campo e que nos ajudam a compreender melhor alguns dos aspectos do nosso trabalho e da importância da doação de sangue!
Para tal, recorrer-se-á aos embriões excedentes de tratamentos de fertilidade. Entre esses, serão seleccionados os que estão geneticamente programados para desenvolver o tipo 0 negativo - o do dador universal, que pode ser dado a qualquer pessoa sem perigo de rejeição.
Relembremo-nos que este tipo de sangue é relativamente raro, sendo encontrado em apenas 7% da população mundial, mas em laboratório poderá ser desenvolvido em grandes quantidades devido à capacidade que as células estaminais têm de se multiplicar indefinidamente em laboratório.
Em teoria, segundo o jornal bitânico The Independent, um único embrião seria capaz de suprir as necessidades de um país inteiro.
Porém, existem pros e contras neste tipo de investigação científica.
Prós:
a o sangue é compatível com qualquer humano;
a é seguro e livre de infecções:
4 o sangue nunca esteve no interior de um humano;
4os glóbulos vermelhos não têm núcleo, logo, as hemácias sintéticas não se podem tornar cancerosas (dado que não têm DNA);
Contras:
a implicações éticas, devido à utilização e destruição de embriões;
a outro grupo de cientistas demonstrou que é possível fazer até 100 biliões de glóbulos vermelhos, porém, um litro de sangue doado contém cerca de 5 triliões dessas células – mais de 5000 vezes mais o número de células sintéticas produzidas por esses cientistas. Serão, agora, os cientistas capazes de levar à produção de tão elevado número de células?
Para o presidente do Instituto Português do Sangue (IPS), Gabriel de Olim, a investigação com células estaminais é um dos caminhos mais prometedores para criar sangue "artificial" mas duvida que se "encontre um substituto credível para o sangue natural nos próximos anos".
"Devem ser feitos todos os esforços possíveis para o conseguir porque seria óptimo, mas a doação será sempre o meio mais barato", alerta Gabriel Olim, lembrando que estes produtos nunca saem baratos. " Toda esta investigação paga-se, não tenho dúvidas", conclui, dizendo ainda que a aposta deve ser em “criar sangue ou produtos similares mais fáceis de armazenar e transportar para dar resposta a situações de emergência”.
Informação retirada de:
SIM :)
Hábitos de vida saudáveis
Peso: superior a 50kg
Idade: entre 18 e 65 anos
Homens: doação de 3 em 3 meses
Mulheres: doação de 4 em 4 meses
NÃO :(
- alguma vez utilizaste drogas por via endovenosa;
- és ou já tiveste relações sexuais com um seropositivo para o Vírus de Imunodeficiência Humana – VIH ou com um portador crónico do Vírus da Hepatite B e Hepatite C;
para além disto, não deves doar em caso de:
- história familiar de Doença de Creutzfeldt-Jakob;
- tratamento com hormona de crescimento;
- transplante de córnea;
- Epilepsia, Diabetes insulino-dependente ou Hipertensão grave;
- Malária nos últimos 3 anos;
- parto nos últimos 6 meses;
- cirurgia/endoscopia nos últimos 6 meses;
- tatuagem ou piercing nos últimos 6 meses;
- novo(a) parceiro(a) sexual nos últimos 6 meses.
Por fim , importa conhecer os locais onde se pode dar sangue:
Se tiveres alguma dúvida, podes enviar-nos um e-mail ou consultar o site do Instituto Português do Sangue (http://www.ipsangue.org) para informações adicionais
Do que é que estás à espera? Dá sangue, dá vida!
De facto, nas últimas aulas estivemos a acabar a versão final do nosso projecto e entregámos o relatório mensal relativo ao mês de Fevereiro.
Hoje, finalmente, demos início à preparação da nossa exposição.
Começámos por um dos módulos, o da pirâmide alimentar, que nos ajudará a compreender a importância de uma boa alimentação, aliada à prática de exercício físico para um sangue bom!
Para a execução deste módulo, estamos a construir uma pirâmide alimentar 2D, utilizando cartolinas, onde se vão inserir os diversos grupos de alimentos.
O aspecto final da pirâmide será o seguinte:
Fiquem atentos às próximas novidades!
A entrada do Centro
Alguns dos módulos interactivos